Coluna: Batalha de Capas #10 - Morra por Mim - Amy Plum

Olá pessoas! Como vocês estão?

Atrasei um pouco o post porque estava gripada. Fiquei de cama dois dias com febre, garganta ruim, tossindo bastante.... Uma droga completa! xD Mas já estou melhor e vim atualizar a coluna pra vocês!

Começando com o resultado da última batalha. A capa vencedora foi...



Eu achei essa capa tão fofinha! Fiquei  feliz por ela ter vencido. Em segundo lugar ficou a capa da Inglaterra, com 20% dos votos. Obrigada pela participação o/

E vamos a batalha da semana! Chegamos a décima edição da coluna, obaaa o/
O livro escolhido dessa vez é Morra por Mim, da Amy Plum. Ainda não li esse livro, embora o mesmo esteja na minha lista de leitura. Dessa vez só consegui trazer seis capas diferentes, foi um pouco difícil de achar hehe

Sinopse:

Depois que seus pais morrem em um acidente de carro, Kate e sua irmã, Georgia, vão morar com os avós em Paris. Enquanto Georgia encontra na balada a cura para sua tristeza, Kate é mais introspectiva e se recusa a sair e se divertir, até resolver ir para um café com seus livros para tomar um pouco de sol. Ela conhece Vincent, um belo e misterioso garoto parisiense. Ao se relacionar com o menino e descobrir sua história, Kate tem que escolher entre deixar sua paixão de lado e seguir a vida em segurança, e assumir seus sentimentos e toda a complicação que seria namorar alguém imortal e com inimigos, e mudar para sempre sua vida.
"Eu sabia que existia algo diferente em Vincent. Eu tinha sentido isso, mesmo antes de ver sua foto no obituário. Era algo distante de mim, e muito obscuro para eu conseguir entender. Então eu ignorei. Mas agora vou descobrir quem ele é."

Capas:




Todas são lindas! A do Brasil e dos Estados Unidos seguem a mesma linha, bem como a da França. Acho que a que eu menos gosto é da Alemanha.




Papo com Carlos #2 | Presente de Grego

E aí, turma? Como vocês estão?
Curtindo muito a Copa do Mundo ou, como eu, não aguentando mais ouvir falar de futebol?
Seja qual for a resposta, espero que estejam pelo menos curtindo os feriados fora de época propostos pelos jogos.

Hoje é quarta-feira e é meu dia de atualização no blog. E, conforme o prometido duas semanas atrás, vamos falar de Percy Jackson.

Embora não seja pelos motivos que vocês provavelmente estão pensando, eu estou empolgado para dividir meu ponto de vista com vocês e arrecadar uma série de críticas.
Tudo bem. (Respirando fundo.) Preparados? Aí vai:
Eu não gosto de Percy Jackson.

Sim, meus caros. E já que é pra revelar, vou aproveitar pra tirar o curativo de vez e assumir também que prefiro aos filmes que os livros.

Mas calma. Não fechem a página do blog e não me xinguem (pelo menos não até chegarem ao fim da postagem) antes de lerem meus argumentos.

Entendam: eu acho a ideia original excelente. Quero dizer, um herói grego moderno é de despertar um vívido e imediato interesse. Então, se eu sou de acordo com a proposta do autor de reviver a mitologia grega, por que diabos eu não gosto do Sr. Jackson e seu grupo de semideuses disléxicos?

Cá estão meus pontos:


Estória é demasiada infantil.
Sim, vocês podem alegar que o público alvo é exatamente esse, mas, turma, há de convir que o enredo tem que evoluir com o passar dos livros, a personalidade dos protagonistas se tornar mais forte de acordo com a idade que eles vão adquirindo e, após os cinco publicações de Percy Jackson e os Olimpianos e mais algumas de Os Heróis do Olimpo, não vi nenhuma mudança no comportamento de Percy, Annabeth e Grover que pudesse comparar com minhas próprias experiências ou talvez almejar viver.

Ausência de construção de personagens.
Não consegui me ligar a nenhum personagem em particular, nem sentir pena, ódio ou sequer amor. Não consegui encontrar em nenhum dos cinco primeiros livros a preocupação do autor em querer simpatizar o leitor com seus protagonistas. Raramente somos levados para as experiências passadas dos mesmos e, quando temos a oportunidade de vislumbre, ele é rápido, pouco informativo e, principalmente, carente de emoção.

Péssimas piadas.
Rick Riordan por algum motivo acreditou que era um bom piadista e simplesmente se permitiu (sem a interferência de um editor realista) explorar esse seu lado nada positivo em seus livros. Para não me estender, vou focar apenas no grupo de centauros doidos que ele criou (e suas camisetas temáticas que fico na dúvida se arrancou risada ou compaixão do próprio Percy) e das Górgonas (em particular Euríale, com colete do Bargain Mart, vestido florido, presas enfeitadas com adesivos de 50% de desconto, e um crachá escrito: Olá! Meu nome é MORRA, SEMIDEUS MALDITO!) .
 

Eu que vi primeiro o filme, acabei indo buscar o livro depois, acreditando que iria me deparar com aquelas informações que normalmente são omitidas para que o roteiro não se torne tão prolongado e cansativo. A minha surpresa, porém, foi que achei extremamente necessária as mudanças feitas na estória de O Ladrão de Raios para que ela se tornasse uma película.

Tenho que tirar o meu chapéu ao diretor do primeiro longa, Chris Columbus, que também foi o mesmo de Harry Potter e a Pedra Filosofal e Harry Potter e a Câmara Secreta, para ter coragem de alterar os pontos que sem sombra de dúvida fariam a crítica cair em cima pela semelhança com seus dois filmes anteriores. Impedir que Annabeth tivesse o seu famoso chapéu de invisibilidade e excluir Cérbero, o cachorro de três cabeças que guarda a entrada do submundo, foram sem dúvida alguma pontos positivos para a trama. Além disso, colocar um mapa para que os três personagens principais tivessem de fato uma busca e não uma aventura a esmo como no original, deu sentido à fuga que Percy, Annabeth e Grover fizeram do Acampamento Meio-Sangue.

Devo admitir também que Os Heróis do Olimpo já melhorou em muito essas dificuldades que Rick Riordan demonstrava em suas publicações anteriores (eu, inclusive, jamais consegui terminar de ler As Crônicas de Kane de tão terrível que é – ele conseguiu estragar a fascinação que eu tinha pelo Egito), mas ainda falta muito para o autor fazer jus à mitologia a qual ele se comprometeu ao presentear o mundo com seu herói Percy Jackson.

E é isso, pípol. Por hoje é só.
Quero saber a opinião de vocês. Concordam? Discordam?
Nossos comentários estão a espera de vocês.
E eu os aguardo aqui na quarta que vem.
Até!

Resenha: O Segredo de Ella & Micha por Jessica Sorensen


Título: O Segredo de Ella & Micha
Autor(a): Jessica Sorensen
Editora: Geração
Páginas: 260
Ano: 2013
ISBN: 978-85-8130-182-2

   O que será que houve com Ella? Uma garota que fugiu para outra cidade a fim de fugir de seu passado, e Micha, um rapaz apaixonado e disposto a tudo para conseguir seu amor de volta?
   Ella e Micha são amigos de infância, mas um trágico acontecimento afasta Ella de sua cidade natal e de Micha. Ella, agora, adota uma personalidade diferente e foge para a universidade de Nevada em Las Vegas, porém, quando as férias chegam, ela é obrigada a retornar para sua cidade e para Micha.
   Agora, com um novo visual e uma nova personalidade, ela vai tentar convencer o seu amigo de infância e seu amor, de que a Ella que ele conheceu não existe mais.
Micha, não se deixa enganar por essa "nova" Ella e lutará com unhas e dentes para recuperar sua amiga adormecida dentro dessa nova personalidade fria e sem emoções e para reconquistar o coração da garota por quem ele sempre fora apaixonado.

Resenha: Veneno por Sarah Pinborough



Título: Veneno
Autor(a): Sarah Pinborough
Editora: Única
Páginas: 223
ISBN: 978-85-67028-00-2

    E se a Rainha Má não fosse tão má assim? E se Branca de Neve fosse uma princesa mimada e rebelde?
    Em Veneno, conhecemos um outro lado desse conto de fadas.
Após ir para a batalha, o rei deixa sua querida filha, Branca de Neve, aos cuidados de sua sexy e linda esposa.
     A rainha aproveitando a ausência do rei, decide ensinar sua enteada - uma jovem rebelde e selvagem, que monta cavalos como homens, que reusa-se a usar espartilhos ou a escolher um marido – a comportar-se como uma dama da corte.
    Entretanto, Branca de Neve, que não leva desaforos para casa e não faz aquilo que não quer, desafiará a rainha e todos a sua volta sofrerão as consequências dessa guerra de poder.
    Confesso que criei toda uma expectativa para este livro. Encantei-me em saber que estava prestes a ler mais uma história que reconta de forma mais moderna o conto de A Branca de Neve e de outros contos de fadas.

Conhecendo o Autor #9 - Tahereh Mafi

Oi pessoas! Tudo bom?

Voltando hoje com a coluna Conhecendo o Autor. Essa semana é a vez da Tahereh Mafi. Ainda não li essa série, mas está na minha lista de desejados! Só ouço críticas positivas, o que só aumenta minha vontade! xD

Biografia:


Tahereh Mafi tem 25 anos. Nasceu em uma cidadezinha de Connecticut e hoje mora em Orange County, California - onde bebe muita cafeína e acha o tempo muito perfeito para seu gosto. É formada em Artes e fala oito idiomas. Quando não encontra um livro, ela pode ser vista lendo papéis de bala, cupons e receitas antigas. Em 2011, lançou seu primeiro livro, Estilhaça-me, publicado no Brasil no ano seguinte. Após estrondoso sucesso, teve os direitos de sua obra vendidos para 22 países e os estúdios Fox compraram os direitos de adaptação para o cinema.


Pois é... Aposto que como eu, muitos se perguntam o porque dela estar sempre com esse lenço na cabeça. Até tentei procurar, mas não encontrei respostas. Não sei se é por religião ou moda, ou talvez ela queira esconder algo com o lenço, quem sabe.
Se alguém conseguir essa resposta pode saciar minha (e acredito que de muitos também! xD) curiosidade nos comentários!

Obras:

Tahereh Mafi é autora da série Estilhaça-me, lançada pela Editora Novo Conceito.

• Livro 1 - Estilhaça-me

Juliette não toca alguém a exatamente 264 dias. A última vez que ela o fez, que foi por acidente, foi presa por assassinato. Ninguém sabe por que o toque de Juliette é fatal. Enquanto ela não fere ninguém, ninguém realmente se importa. O mundo está ocupado demais se desmoronando para se importar com uma menina de 17 anos de idade. Doenças estão acabando com a população, a comida é difícil de encontrar, os pássaros não voam mais, e as nuvens são da cor errada. O Restabelecimento disse que seu caminho era a única maneira de consertar as coisas, então eles jogaram Juliette em uma célula. Agora muitas pessoas estão mortas, os sobreviventes estão sussurrando guerra – e o Restabelecimento mudou sua mente. Talvez Juliette é mais do que uma alma torturada de pelúcia em um corpo venenoso. Talvez ela seja exatamente o que precisamos agora. Juliette tem que fazer uma escolha: ser uma arma. Ou ser um guerreiro.

• Conto 1,5 - Destrua-me
Disponível somente em e-book. Para fazer download, clique aqui.

Perfeito para os fãs de estilhaça-me que aguardam desesperadamente a liberação de Liberta-me, este original digital da série irá preencher a lacuna entre esses dois romances a partir da perspectiva do vilão que todos nós amamos odiar, Warner, o líder cruel do Setor 45. Em estilhaça-me de Tahereh Mafi, Juliette escapou o restabelecimento seduzindo Warner e, em seguida, colocando uma bala em seu ombro. Mas como ela vai aprender em Destrua-me, que Warner não é tão fácil de se livrar. . . De volta à base e se recuperando de seu ferimento quase fatal, a Warner fará de tudo em seu poder para manter seus soldados em cheque e suprimir qualquer menção de uma rebelião no setor. Ainda que obcecado com Juliette, como sempre, a sua primeira prioridade é encontrá-la, trazê-la de volta, e dispor de Adam e Kenji, os dois traidores que ajudaram a sua fuga. Mas quando o pai de Warner, O Comandante Supremo do restabelecimento, chega para corrigir os erros de seu filho, é claro que ele tem muito planos diferentes para Juliette. Planos esses que Warner simplesmente não pode permitir. Na sequencia de Estilhaça-me e antes de sua próxima sequencia, Liberta-me, Destrua-me é uma estoria contada a partir da perspectiva da Warner, o líder cruel do Setor 45.

• Livro 2 - Liberta-me

Liberta-me é o segundo livro da trilogia de Tahereh Mafi. Se no primeiro, Estilhaça-me, importava garantir a sobrevivência e fugir das atrocidades do Restabelecimento, em Liberta-me é possível sentir toda a sensibilidade e tristeza que emanam do coração da heroína, Juliette. Abandonada à própria sorte, impossibilitada de tocar qualquer ser humano, Juliette vai procurar entender os movimentos de seu coração, a maneira como seus sentimentos se confundem e até onde ela pode realmente ir para ter o controle de sua própria vida. Uma metáfora para a vida de jovens de todas as idades que também enfrentam uma espécie de distopia moderna, em que dúvidas e medos caminham lado a lado com a esperança, o desejo e o amor. A bela escrita de Tahereh Mafi está de volta ainda mais vigorosa e extasiante.

• Conto 2,5 - Fragmenta-me
Disponível somente em e-book. Para fazer download, clique aqui.

Neste eletrizante conto da trilogia Estilhaça-me, descubra o que aconteceu com os rebeldes do Ponto Ômega após lutarem contra o Reestabelecimento. Fragmenta-me é contado do ponto de vista de Adam, respondendo as principais dúvidas dos leitores após grande final de Liberta-me. Enquanto o Ponto Ômega prepara para lançar um ataque-surpresa contra os soldados do Reestabelecimento a postos no Setor 45, o foco de Adam está bem longe do campo de batalha. Ele está se recuperando do rompimento com Juliette, apavorado pela vida do seu melhor amigo e preocupado como sempre com a segurança do seu irmão James. E justo quando Adam começa a pensar se aquela vida é mesmo para ele, o alarme soa. É hora de começar a guerra. No campo de batalha, é como se tudo estivesse a seu favor – mas derrubar Warner, que Adam descobriu recentemente ser seu meio-irmão, não é fácil. O Reestabelecimento não tolera rebeliões, e por isso fará qualquer coisa para massacrar a resistência... inclusive matar a todos que são importantes para Adam. Fragmenta-me prepara o leitor para as emoções de Incendeia-me, o explosivo final da série distópica de Tahereh Mafi.

• Livro 3 - Incendeia-me
Para ler a resenha, clique aqui.

O destino do Ponto Ômega é desconhecido. Todas as pessoas com quem Juliette se importa podem estar mortas. Talvez a guerra tenha chegado ao fim antes mesmo de ter começado. Juliette foi a única que restou no caminho d O Restabelecimento. E sabe que, se ela sobreviver, O Restabelecimento não sobreviverá. Entretanto, para destruir O Restabelecimento e o homem que quase a matou, Juliette vai precisar da ajuda de alguém em quem nunca pensou que pudesse confiar: Warner. Enquanto eles lutam juntos para combater o inimigo, Juliette descobre que tudo que ela pensava saber sobre seu poder, sobre Warner e até mesmo Adam era uma mentira.




Recentemente a Editora Novo Conceito lançou jackets para os dois primeiros livros da série para igualar os modelos das capas. Eu me apaixonei por essas capas novas, e quando for comprar vou com certeza correr atrás delas!!




Então é isso pessoal. Vou ficando por aqui (depois desse post enoooorme! hahaha)
Espero que tenham gostado e até a próxima =)


[Vídeo] Tag Copa de Livros

Oi, gente!
Desculpem o sumiço, mas eu estava super resfriada!
Hoje era pra eu trazer o vídeo da Book Haul de Maio, mas fui tagueada pela Patty do blog Coração de Tinta com essa Tag divertidíssima criada por ela, então passei ele na frente. Espero que gostem!







Estilos Literários #6 Romance Policial

E aí, meus caros? Tudo bem?
Por essa vocês não esperavam: mesmo em mês de Copa, o Garota Liber não para de trazer novidades para vocês. Então, vamos de Estilos Literários hoje?
Nosso tema da vez é o Romance Policial.

Eu não sei quanto a vocês, mas, sempre que leio algo sobre o assunto, o primeiro nome em que penso é o de Sherlock Holmes, provavelmente porque ele é a figura que melhor representa o gênero, mesmo não tendo sido o precursor do mesmo.

Esse estilo acredita-se ter começado em 1841 com a publicação de Dois Crimes na Rua Morgue (The Murders in the Rue Morgue) nas colunas da Graham’s Magazine, trazendo pela primeira vez em uma estrutura literária assassinatos, investigações e criminosos, determinando assim as qualidades estéticas do Romance Policial.

O gênero pode ser dividido em cinco categorias: Whodunnit (abreviação de Who Done It?), quando há vários suspeitos para um crime; Noir (que significa preto em francês), onde os detetives possuem uma caracterização mais humana, se envolvendo em romances, brigas e sexo; Triller Jurídico, quando protagonizados por advogados ou policiais dedicados a provar a inocência ou culpa de alguém; Triller Médico, no qual médicos usam de todo o seu vasto conhecimento na área para determinarem a causa de uma morte em particular; e Espionagem, que envolvem máfia e investigações internacionais.

Possivelmente um dos autores mais famosos do romance policial é a escritora Agatha Christie, que já teve seus oitenta livros traduzidos para pelo menos 103 idiomas diferentes e vendidos 4 bilhões de cópias. Conhecida como a Rainha do Crime, ela é a responsável pela criação de Hercule Porot, o famoso detetive de apenas 1,60m que resolve seus casos usando as células cinzentas.

Eu gosto muito desse gênero porque sou daqueles que coloca a culpa em todos os possíveis suspeitos e ainda tem a cara de pau de, no final, quando o responsável pelo crime é finalmente revelado, de dizer que eu sempre soube que era o personagem em questão.

Por isso, hoje vou indicar dois dos meus preferidos.


O primeiro é de Jô Soares, o romance As Esganadas, que, ao contrário da maioria das obras desse gênero, o leitor já fica sabendo de cara quem é o assassino, o que, pode parecer espantoso para qualquer um que gosta de ter a ilusão de descobrir os segredos da estória antes da fatídica revelação, não estraga nem um pouco todo o suspense composto na narrativa. Tendo o Rio de Janeiro do Estado Novo como cenário, permitimos que Jô, com sua inabalável e surpreendente escrita, nos leve para a perseguição inexorável do responsável de uma série de assassinatos brutais que começa a abalar a sociedade carioca. O livro conta com um enredo descritivo demais, o que acaba provocando, para as mentes férteis como a minha, a visualização perfeita e sinistra das inúmeras mortes decorrentes ao longo das páginas. (O assassino é simplesmente assombroso!)

E como a minha segunda opção, que inclusive estou lendo pela segunda vez, o livro O Chamado do Cuco escrito pela renomada J. K. Rowling (Harry Potter e Morte Súbita) sob o pseudônimo de Robert Galbraith. Posso ser suspeito a falar após a minha publicação feita neste blog na semana passada, mas a estória é divina. Passada na Londres dos dias atuais, o investigador particular e ex-veterano de guerra Cormoran Strike é convocado para desvendar o suposto suicídio da famosa modelo Lula Landry a pedido do próprio irmão da vítima que, após a superação de uma perda na infância, se recusa a acreditar que ela tenha se atirado da sacada de seu apartamento para o concreto da rua por livre e espontânea vontade. Cercado pelos prazeres do mundo das celebridades e todos os prós e contras que a fama pode trazer para a vida de uma pessoa, O Chamado do Cuco promete prender os leitores até as páginas finais. E o mais legal é que já há uma continuação a ser lançada, em inglês, no mês que vem, The Silkworm (O Bicho-de-Seda em tradução livre), mas ainda sem data de publicação pela editara Rocco no Brasil.


E é isso, pípol. Ficamos por aqui.
Não se esqueçam de, como sempre, deixarem seus comentários e indicações abaixo e também, aproveitem enquanto não tem jogo do Brasil nos próximos dias, para lerem as outras publicações que foram colocadas no blog essa semana!

Pra quem perdeu a estreia da minha coluna semana passada (Papeando com Carlos) falando sobre Harry Potter, você pode conferir clicando aqui.
Espero vocês na quarta que vem para falarmos sobre Percy Jackson. Nosso encontro tá marcado, hein.
Até!


Novidades na Editora Charme

Oi, Pípol!!!

A Editora Charme, sempre atenciosa com seus leitores e parceiros, mesmo quando não são parceiros oficiais, como é o caso do blog, compartilhou conosco hoje uma notícia muito boa!

Para aqueles que são apaixonados por New Adults, aí vem um que promete arrebatar muitos corações!

A Série é MMA Fighter. Já gostei do nome! Adoro luta!!

O livro conta a história de uma advogada que foge de emoções, insistindo em manter uma vida chata e regrada ao lado do seu namorado mais chato ainda, até que ela conhece Nico Hunter, um lutador de MMA, tatuado, sexy e lindo, que desestabiliza a vida arrumadinha da nossa mocinha.

Os dois primeiros volumes já foram lançados nos Estados Unidos e o terceiro será lançado esse ano.

A Editora Charme nos informou que o primeiro livro sai ainda esse ano, provavelmente no segundo semestre!

Eles ainda não fizeram a capa na versão brasileira, então, por enquanto, vamos dar uma olhadinha nas capas americanas.



Particularmente, não sou fã de capas com modelos na capa, poucas me agradam. Eu não gostei muito dessas capas, estou bastante ansiosa pra ver a versão brasileira das capas.

Segundo a Christina da Editora Charme a série é, obviamente, sobre lutadores de MMA.  Entretanto, apesar de ser uma trilogia, são histórias independentes.

O segundo livro é protagonizado pelo Vince, que é um dos garotos que o Nico treina no primeiro livro. Já no terceiro volume, temos Jax, que aparece no segundo livro. 

E aí, gostaram da novidade?



Coluna: Batalha de Capas #9 - P.S. Eu te Amo - Cecelia Ahern

Oi pessoas! Tudo bom?

Semana passada não pude postar por alguns problemas pessoais, mas voltei! Quem sentiu minha falta? o/
Vou pular a coluna da semana passada (Conhecendo o Autor) pro cronograma se manter correto, mas semana que vem ela está de volta =)

Assistiram ao jogo do Brasil ontem? Confesso que não ia assistir visto que não sou fã de futebol, mas meu pai me seduziu com um lanche super gostoso e acabei ficando pra ver o final xD
Começando com um gol contra! Foi épico aquilo! A cara de "Não acredito"do jogador foi ótima! Eu não aguento também com os super tombos que os jogadores encenam. Acho que curso de teatro deve ser obrigatório no currículo deles hehe
E o Dia dos Namorados? Curtiram bastante? =)

E chega de papo furado! Como já é de costume, o resultado da votação anterior. A capa vencedora foi...


Fiquei muito feliz dessa capa ter vencido a batalha, pois era a minha favorita da lista! Em segundo lugar teve empate entre as capas dos Estados Unidos e da Alemanha, cada uma com 15% dos votos. Obrigada pela participação o/

E vamos a batalha da semana! Como foi Dia dos Namorados ontem resolvi vir com um romance dessa vez, para homenagear a data (mesmo que atrasadinho hehe). O livro escolhido foi P.S. Eu te Amo, da Cecelia Ahern. Eu amo esse livro, mas sou suspeita para falar porque romance é comigo mesmo xD É um dos meus gêneros preferidos heh
Esse livro possui adaptação em filme, e acredito que muita gente deve ter conhecido a história pelo filme primeiro (como foi o meu caso).

Sinopse:

Gerry e Holly eram namorados de infância e ficariam juntos para sempre, até que o inimaginável acontece e Gerry morre, deixando-a devastada. Conforme seu aniversário de 30 anos se aproxima, Holly descobre um pacote de cartas nas quais Gerry, gentilmente, a guia em sua nova vida sem ele. Com ajuda de seus amigos e de sua família barulhenta e carinhosa, Holly consegue rir, chorar, cantar, dançar e ser mais corajosa do que nunca.

Capas:





Tem tantas bonitas! Eu amo a do Brasil, e gostei muito das capas da Espanha e da Holanda. A dos Estados Unidos é muito fofa.... Ai, que indecisão!! xD






Papo com Carlos #1 | O menino que sobreviveu

Hey, pípol! Como vão?
A quarta-feira amanheceu nublada, mas é dia ensolarado aqui no blog, porque é dia de estreia da nova coluna: Papo com Carlos.
Sim, honorários seguidores, o Garota Liber liberou um espaço quinzenal para que eu simplesmente possa falar sobre tudo e qualquer coisa referente ao universo literário, expor opinião, fazer críticas e comparações, e eu não posso negar que estou particularmente ansioso para o fazer.

Então, para uma matéria de estreia, dentre todas as opções infinitas da minha cartela de escolha, achei que seria mais do que sensato se eu fosse fiel a mim mesmo e, sobretudo, a minha tatuagem das Relíquias da Morte no pulso esquerdo.

É isso mesmo, muggles, hoje nós vamos falar de: Harry Potter!

Tudo bem, podem achar que esse não é um tema muito atual, mas acreditem: ele ainda é. Porque apesar de já terem se passado nada menos que sete anos desde a publicação do derradeiro livro da série, o fenômeno continua tão vivo quanto antes. E essa comoção que parece não acabar (e que possivelmente nunca chegará ao fim) se deve a um simples e indiscutível fato: Harry Potter é insubstituível.

Ao contrário da maioria das outras estórias que vemos por aí, J. K. Rowling criou um universo inatingível que continuará não somente presente no coração daqueles que já usufruíram do seu expansivo conteúdo como também resistindo elegantemente por algumas dezenas de anos.

Eu conheci Harry Potter em uma situação muito incomum. Quando eu tinha treze anos, meu irmão e eu descemos para brincar no play do prédio com outros garotos que moravam no condomínio e, ao chegarmos lá, encontramos todos eles quietos, sentados, absortos lendo um livro. É claro que achei estranha tal situação, porque naquela época um garoto que optasse por ler ao invés de jogar futebol ou era por motivo de prova no colégio ou porque estava sendo ameaçado em casa com uma arma na cabeça pelos próprios pais. Mas a questão é que, diferente de todas as possibilidades que eu havia criado na minha cabeça, eles estavam lendo por puro prazer. E então, no dia seguinte, já iludido pela possibilidade de receber uma carta oficial de Hogwarts, fui a uma livraria e comprei de uma única vez os quatro primeiros livros da série. (Por isso, e somente por isso, devo confessar que acredito, sim, em amor à primeira vista.)

O enredo, embora tenha sido escrito originalmente para crianças e pré-adolescentes, alcança com facilidade todos os públicos e ainda consegue englobar, apesar da narração se passar em uma realidade paralela a nossa, todas as questões socioeconômicas e culturais com que somos obrigados a nos deparar no dia-a-dia. E é isso que o tornará sempre atual, porque, acima da batalha entre o bem e o mal e de todas as conquistas e derrotas que ela possa vir a deslumbrar o leitor, nos deparamos com estórias secundárias que envolvem desde questionamentos filosóficos até a fidelidade, amizade e preconceito, que são os fatores que realmente dão vida à incrível criação de Rowling.


E, como se não bastasse toda essa encantadora propriedade com que a escritora nos apresenta sua própria versão do mundo mágico, filmes e parques temáticos ajudaram e ajudam até hoje para que toda essa magia permaneça em ascensão e seja disseminada aos quatros cantos do globo. (Não que eu realmente acredite que alguma pessoa viva nos últimos dezessete anos não tenha ouvido falar do menino que sobreviveu.)

O mais interessante, talvez, é que todos que presenciaram esse fenômeno em tempo real, que aguardaram os lançamentos dos livros e passaram horas nas filas de pré-estreias dos filmes contando os minutos até meia-noite, levarão para sempre essas recordações em suas vidas e, sobretudo, a sensação de que, ao relerem um dos volumes publicados ou se sentarem em frente a suas televisões para assistirem Harry, Rony e Hermione enfrentarem todos os tipos de perigos humanos e sobrenaturais, estarão descobrindo a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts como se fosse a primeira vez.

Eu sinceramente espero que essa realidade não se dissipe. Contentaria-me muito saber que as próximas gerações jovens, assim como a minha, acompanharão Harry Potter do início, como a própria autora escreveu na dedicatória do sétimo livro e eu perpetuei no meu próprio pulso, until the very end (até o fim).

E é isso, minha gente. Curtiram?
Eu particularmente gostei muito de escrever essa matéria e acredito que vou me divertir ainda mais com o que ainda vai vir.

Semana que vem eu volto com a Estilos Literários e, na quarta seguinte, com meu desabafo sobre Percy Jackson.
Vocês não vão perder, né?!
A gente se vê lá.
Nox.


Papeando: Enfim assisti A Culpa é das Estrelas, e...

Como eu chorei!
Não dá pra começar esse post sem escrever isso.
Essa imagem, retrata bem meu estado.



Olá, gente!
Cá estou eu, bem atrasadinha, com mais um post com a coluna Papeando.
O tema de hoje não poderia ser diferente, senão, nosso querido filme que está batendo sucessos de bilheteria =)

Na minha coluna lá no blog Coração de Tinta, eu dei algumas dicas sobre como se preparar para o filme e falei sobre minha empolgação.

Arrastei comigo na estreia 6 pessoas e todas, sem exceção, amaram o filme e se emocionaram com a história de Hazel e Gus.

É um fato que eu estava muito apreensiva com relação a fidelidade do roteiro ao livro e, graças a Deus, foi tudo, sem exceção, perfeito!

O filme começa como o trailer, com a Hazel narrando as escolhas que a maioria das pessoas tem na vida, com a vida que cada um tem e que ela gostaria que fosse a dela, mas que aquela não era a verdade dela.

Shailene Woodley já havia provado seu valor, para mim, em Divergente, filme no qual ela interpreta a personagem principal, Tris Prior, mas em A Culpa é das Estrelas ela simplesmente arrasou.

O olhar dela é muito expressivo, o que deixou tudo mais especial e mais emocionante, principalmente na cena que eu mais aguardei para ver: O discurso dela para o Gus (sim, pessoas que já assistiram/leram, aquele mesmo). Foi só nessa parte que eu me debulhei em lágrimas (das duas vezes que vi o filme).

Ansel Elgort não ficou atrás, ele, com toda a certeza, me surpreendeu e MUITO! Que atuação foi aquela? Que sorrisos tortos eram aqueles? Que sorriso safado era aquele? E ele não é o tipo de ator que passa emoção apenas com as falas, mas com as expressões também.

Nas cenas engraçadas, você morria de rir; nas tristes, você via o sofrimento no rosto e no olhar dele.
Com toda certeza o galã de apenas 19 anos conquistou, não apenas o coração da mulherada, mas também a atenção de vários diretores e produtores.

Segurem as pontas, Hollywood! Vocês acabaram de ganhar dois excelentes atores!

Não posso deixar de mencionar a atuação dos personagens secundários: Nat Wolf (Isaac), Willem Dafoe (Peter Van Houten), Laura Dern (Mrs. Lancaster) e Sam Trammel (Mr. Lancaster), todos, sem exceção, deram um show.

Laura (Jurassick Park), já era uma atriz brilhante, sempre gostei dos filmes dela e nesse sua atuação não diferente. Deu um show!

Nat Wolf (Noite de Ano Novo) também me surpreendeu. Adorei o Isaac que ele trouxe pra gente, dei altas gargalhadas com ele e me emocionei com sua fidelidade ao seu amigo Gus.

E por último, Willem Dafoe (Homem Aranha), pra mim, é o eterno duende verde, mas não é que nesse filme eu esqueci que ele já saiu por por aí voando em um planador e tentando matar o Homem Aranha?
Ele me fez ter ódio do Peter e depois ter pena, por incrível que pareça.

Uma das principais causas de me fazer odiar adaptações literárias, geralmente é o roteiro. Eu não sei e nem entendo por que em várias adaptações o roteiro acaba saindo totalmente diferente da história original e isso me irrita profundamente. Sempre tiram pontos e personagens importantes ou então inventam uma história completamente diferente, como foi o caso da adaptação Percy Jackson e o Mar de Monstros (uma das piores adaptações, na minha opinião).

Em A Culpa é das Estrelas, os roteiristas Scott Neustadter e Michael H. Weber, conseguiram, não apenas manter a fidelidade da história, mas como também adicionar várias frases que surtiram muito efeito nos leitores ao decorrer da leitura, nas falas dos personagens.

Logo no início do filme, notamos as falas idênticas as do livro, o que me deixou completamente satisfeita.




E que trilha sonora é aquela, pelo amor de Deus? Escolhida cuidadosamente para nos fazer chorar nos momentos certos, ri em outros e ficarmos apreensivos em tantos outros.

Há tempos, uma adaptação literária não me agrada tanto! E essa, com certeza me agradou em todos os sentidos.

Ainda pretendo assistir o filme mais uma vez e com certeza, chorar de novo =)

Aplaudo de pé esse filme.



Resenha: Incendeia-me por Tahereh Mafi

Título: Incendeia-me
Autor(a): Tahereh Mafi
Editora: Novo Conceito
Páginas: 383
ISBN: 978-85-8163-441-8

ATENÇÃO: Este é o último livro da série Estilhaça-me. Poderá conter spoilers dos dois primeiros volumes.

O destino do Ponto Ômega é desconhecido. Juliette não sabe se as pessoas com quem se importa estão vivas ou mortas. A guerra nem começou e já acabou. E não acabou de um jeito bom.
A única que ainda pensa em enfrentar o Restabelecimento e que pode destruí-lo é Juliette.
Para isso, Juliette vai precisar da ajuda de quem ela achou que fosse a pessoa mais cruel e sem coração que já a conheceu, ao passo que quem ela achava amá-la incondicionalmente, não demonstra assim ter tanto amor.
Agora, ela tem que confiar em Warner e deixar sua vida e suas esperanças nas mãos dele. Juntos eles lutarão para combater seu inimigo em comum: O Restabelecimento e Anderson.
E nessa luta, Juliette descobrirá que tudo que ela pensava saber sobre Warner e Adam.... Estava completamente errado.


Estilos Literários #5 Terror

E aí, pípol? Como vão vocês? 
Hoje nossa coluna Estilos Literários está de volta para falarmos de Terror!

Esse gênero surgiu da literatura gótica iniciada no século XVIII, na Inglaterra. Tendo suas origens fundadas no folclore e também em tradições religiosas, focando principalmente na parte espiritual, o terror acabou se manifestando em estórias de bruxas, fantasmas, lobisomens e vampiros (o que não inclui Edward Cullen nem todo seu clã brilhante, é claro).

Em 1764, o livro O Castelo de Otranto de Horace Walpole marcou a primeira vez em que um romance moderno incorporou elementos sobrenaturais no enredo. A obra acabou servindo como inspiração para outras diversas como O Italiano de Ann Radcliffe e também O Monge de Matthew Lewis. Curiosamente, a maioria dos livros de terror da época foi escrito por mulheres, alavancando uma grande quantidade de protagonistas femininas sofrendo em castelos obscuros.

O escritor Lovecraft filosofou certa vez em seu ensaio seminal que a principal característica do terror é a resposta emocional imediata que provoca no leitor. Segundo ele “a emoção mais antiga e mais forte da humanidade é o medo, e o mais antigo e mais forte de todos os medos é o medo do desconhecido”.
Eu gosto particularmente dessa ansiedade que o terror provoca quando lido, da aflição impressa em cada linha e das reações psicológicas que a leitura proporciona – muito embora deva admitir que eu seja um daqueles que mantém um olho nas palavras e o outro esquadrinhando o ambiente ao redor, pra ter certeza absoluta de que não tem nenhum ser misterioso e fantasmagórico à espreita.

Hoje eu tenho uma cartela de livros para sugerir. Então se você é um leitor compulsivo do terror ou se acabou de se interessar pelo tema, anote aí. 

Pra ser um fã do gênero que se preze, você deve ter os dois seguintes livros no seu currículo:



O primeiro é o Frankenstein, que conta a fantástica estória de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que cria um monstro em seu próprio laboratório. Mas se você acha que o romance narrado através de cartas escritas pelo capitão Robert Walton não é o suficiente para lhe chamar a atenção para a obra, imagino que o fato de no primeiro aniversário de morte da escritora Mary Shelley terem encontrado mexas de cabelos de seus filhos mortos em uma das gavetas de sua escrivaninha o faça.

O segundo é o clássico Drácula de Bram Stoker. O romance abre com a chegada de Jonathan Harker a um castelo na Transilvânia pertencente ao famoso conde Drácula. Passada a inicial hospitalidade, o jovem Harker, já desconfiado da figura excêntrica e tenebrosa que é o anfitrião, percebe que, mais do que um mero hóspede, ele tornou-se também um prisioneiro do conde. O livro conta com muitas mortes e um rastro de sangue por toda Inglaterra para nenhum fã do gênero botar defeito. O escritor, Bram Stoker, morreu em 1912, em Londres, após uma série de derrames cerebrais.



É possível afirmar que o principal nome no gênero ainda vivo é Stephen King. O escritor, reconhecido mundialmente como um dos grandes nomes do terror fantástico, é conhecido por sua imensa capacidade de tocar o cérebro do leitor com descrições muito vívidas e fazer as páginas de seus livros sangrarem. Com mais de 350 milhões de exemplares vendidos, suas obras mais famosas (que você com toda certeza vai querer na sua coleção) são “A Coisa”, “Carrie, A Estranha” e “Sombras da Noite”. Por curiosidade (a nível do tema da coluna de hoje), King sofreu um trágico acidente em 1999, quando foi atropelado durante uma caminhada, mas acabou se recuperando. (Ele também se tornou muito conhecido em 2009 após uma crítica a saga Crepúsculo, tornando-se popular e odiado entre os fãs de Stephenie Meyer.)

E é isso, pessoal.
E aí? Gostaram? Curtiram?
Aguardo vocês na semana que vem, com uma coluna nova e cheio de opiniões pra dar sobre diversos assuntos do mundo literário.
(Não se esqueçam de fazer suas próprias indicações nos comentários abaixo.)
Até!



Correção do Top Comentarista de Maio

Oi, Pípol!

Antes de qualquer coisa quero pedir INÚMERAS desculpas a Karolyne K.
Por um erro meu de falta de atenção, o nome dela ficou de fora do sorteio do Top de Maio.
E como se não fosse o bastante, quando fui sortear novamente, coloquei todos os participantes, inclusive, quem não tinha seguido todas as regras.

Vou te contar, fazer essas coisas quando se está doente não dá certo!!
Desculpem!!!

Para não ser injusta com ninguém, a ganhadora do primeiro sorteio, Viviane Martins, continua sendo vencedora.

Mas, refiz as contagens e fiz um novo sorteio entre aquelas que seguiram todas as regras direitnho.
Eis o segundo vencedor(a) do Top de Maio.

Participantes:


Os que seguiram as regras:


Vencedor:


Parabéns, Henrique Moraes! Um e-mail foi enviado para você e dentro de 7 dias úteis estarei mandando os livros =)

Mais uma vez peço desculpas pelo erro, gente. Prometo que não irá se repetir!
E não se esqueçam de se inscreverem no Top Comentarista de Junho, valendo um exemplar de O Para Sempre de Ella e Micha da autora Jessica Sorensen =)



Para participar clique aqui.

OBS: Esse post NÃO vale para o Top de Junho.

Top Comentarista de Junho

Olá, pípol!

Finalmente trago para vocês, com um dia de atraso, o Top comentarista de Junho e o vencedor(a) do de Maio =)

Vamos primeiro ao resultado, sim?

Os participantes, em rosa são os que comentaram em todos os posts.


Sorteio =)



Parabéns, Viviane Martins! Um e-mail será enviado para você e dentro de 7 dias úteis o livro será enviado para seu endereço =)

Vamos ao TOP de Junho?? Esse mês, o livro será: O Para sempre de Ella & Micha da autora Jessica Sorensen.

Eu AMO a história de Ella & Micha, nada melhor do que comemorar o lançamento do segundo livro com o TOP de Junho valendo ele, né? =)

Vamos as regrinhas??

- Ter endereço de entrega no Brasil.
- Comentar nesse post com "Participando" e e-mail;
- Ser seguidor do Blog;
- Curtir a página do blog no facebook (https://www.facebook.com/pages/Garota-Liber/495302557156194);
- Os leitores/seguidores do blog que mais comentarem nas postagens válidas do mês de Maio irão concorrer aos livros!
- Não considerarei comentários do tipo "Ótimo post" ou "Gostei" apenas, o comentário tem que ter conteúdo e mostrar que você leu o post.
- Em caso de empate com relação ao número de comentários, será feito um sorteio.
- Interessados em participar, comentem aqui nesse post, não esqueçam de deixar o e-mail para contato, por favor! Assim saberei os comentários que terei que rastrear.
- O Top vale par aos posts do dia 01 de Junho até dia 30.
- O blog enviará o livro, após até 7 dias úteis da postagem do resultado.

Boa sorte!